As pessoas precisam se certificar que nem tudo que acontece a nossa volta são fatos que se correlacionam com outros que se desenvolveram anteriormente, e por isso são independentes, e sendo assim nada pode ser tão surpreendente a ponto de forçar atitudes declaradamente anormais. Nada poderá deter a vontade de usarmos de todos os nossos recursos, mesmo que eles não venham refletir nossa maneira própria de agir, e identificarem nossa imagem aos olhos daqueles que nos observam, e por isso mesmo têm dentro de si a opinião que seus conceitos podem ser emitidos a qualquer um que lhes questione ou não, e façam com que as versões dos fatos observados envolvendo determinadas situações sejam colocadas à discussão por pessoas que não têm procuração para decidir sobre a sorte que acontecimentos alheios irão ter num arsenal de opiniões, às vezes sem um fundamento lógico a se despejar sobre nós, à nossa revelia.
Acima de qualquer coisa, as verdades são inquestionáveis até o limite da distorção que determinados fatos poderão sofrer, e dessa forma impedir que as coisas venham a se inteirar com outras, criando uma cadeia de acontecimentos distorcidos, que qual uma teia de aranha vão se interligando e formando um todo que se torna uma forma única. E assim se traçam os caminhos que poderão dar em alguma parte talvez perdida, como terras desabitadas em meio ao deserto da distorção das verdades, temporariamente abandonadas, porém não de todo ignoradas.
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