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Na próxima sexta-feira, dia 16 vai acontecer a primeira Noite do Vinil “pra valer” do ano. Na sexta anterior, apenas apresentamos a nova casa que vai abrigar esse projeto, que já entra em seu terceiro ano. Como não havia um tema específico, e ainda estávamos arrumando a casa e pesando os prós e contras que qualquer mudança traz, aquela noite nos serviu de teste para avaliarmos fatores como qualidade e distribuição do som, adequação do espaço físico do bar para o evento, atendimento, etc. Logicamente surgiram algumas falhas, que poderão ser corrigidas, e talvez outras venham a acontecer, mas nosso principal objetivo com essa mudança é oferecer um melhor atendimento aos frequentadores em potencial das noites de boa música que temos a oferecer. Muita gente estava insatisfeita com o atendimento do bar anterior, e deixou de prestigiar o evento, e estava havendo um esvaziamento, que acabava se refletindo na disposição de nós, organizadores, para continuarmos com o projeto.
Agora, de casa nova, o Relicário Bistrô, na Avenida 28 de Março, 48 - em frente ao Isepam, esperamos recuperar aquele entusiasmo dos primeiros tempos. O primeiro tema a ser apresentado vai ser o Tropicalismo. O tema foi bem escolhido, pois está acontecendo no Sesc Campos uma mostra relativa a esse movimento musical, em que a audição de discos de vinil também faz parte da programação, porém o formato em que se encaixa é totalmente desfavorável. O tempo de audição é muito curto, na prática, não chega a 40 minutos, pois por ser antes dos shows das quintas, e no mesmo ambiente, os músicos têm que passar o som, testar o palco, etc. Assim, o tempo de uma hora, que já era reduzido, fica ainda menor. Mal dá pra rolar um único disco. Por isso foi acertada a decisão de levarmos para a Noite do Vinil o que seria impraticável apresentarmos no Sesc. Levarei algumas pérolas tropicalistas, como o álbum Tropicália – o disco coletivo, que serviu como manifesto do movimento, além de discos de Caetano, Gil, Gal, Tom Zé e Mutantes. Sexta, dia 16, a partir das 22h.
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